A tão comentada viagem de Katy Perry ao espaço, realizada em 14 de abril a bordo de um foguete da Blue Origin, continua rendendo assunto. A bordo de uma tripulação 100% feminina, a cantora vivenciou uma experiência transformadora — mas, segundo fontes próximas, não saiu totalmente satisfeita com a forma como tudo foi exposto.
“Katy não se arrepende de ter ido para o espaço. Foi uma mudança de vida. O que ela se arrepende é de ter feito disso um espetáculo público”, disse uma fonte ao Daily Mail.
A aventura, que durou cerca de 11 minutos, foi repleta de simbolismos e gestos marcantes. Um dos momentos mais comentados (e também criticados) aconteceu quando a popstar, ao retornar à Terra, ajoelhou-se, beijou o chão e ergueu uma margarida em direção ao céu — uma referência sutil à sua filha, Daisy. Apesar da emoção, o gesto acabou sendo interpretado por parte do público como exagerado ou forçado.
As críticas, segundo a fonte, foram especialmente desanimadoras para o restante da equipe feminina, que esperava maior foco na representatividade da missão.
Em entrevista após o voo, Katy defendeu o caráter coletivo da jornada:
“Não se trata de cantar minhas músicas. Trata-se de uma energia coletiva ali dentro. Trata-se de nós. Trata-se de abrir espaço para futuras mulheres, ocupar espaço e sentir-se parte delas.”
Apesar da sugestão das companheiras para cantar sucessos como Roar ou Firework, Katy optou por entoar What a Wonderful World, de Louis Armstrong, como trilha de retorno ao planeta.
Ao que tudo indica, para Katy, a experiência fora da Terra foi inesquecível — mas a reação aqui embaixo deixou um gosto amargo.
