O deputado estadual Max Russi (PSB), recentemente eleito presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, criticou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pela Procuradoria Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF) que tem o objetivo de derrubar a eleição da Mesa Diretora, realizada em agosto, que elegeu os nomes que vão comandar o Parlamento a partir de fevereiro de 2025.
A ação foi protocolizada na última terça-feira (29), pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco. Nele, o Ministério Público Federal pede a suspensão de parte do Regimento Interno do Poder Legislativo de Mato Grosso que permitiu que a nova administração, sob comando de Max Russi, fosse eleita.
O motivo é a data em que foi realizada a eleição, agosto deste ano, portanto seis meses antes da posse, marcada para fevereiro do próximo ano.
Para Russi, o maior interessado na manutenção da escolha, o pleito aconteceu dentro da normalidade e deve ser respeitado. “A ação ainda não foi despachada e não fomos notificados, mas estamos acompanhando com tranquilidade. Foi uma eleição unânime e dentro da normalidade institucional e, portanto, pensamos que o resultado deve ser respeitado”, declarou.
FOTO: ALMT
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