O jurídico do Partido Liberal (PL) em Sinop (500 km de Cuiabá), responsável pela candidatura à reeleição de Roberto Dorner no município, desmentiu a informação de que a campanha havia instaurado um escritório “paralelo”, que foi desarticulado pela Polícia Federal, por um suposto esquema criminoso de compra de votos por meio de cabos eleitorais.
Segundo nota emitida pelo partido, o “escritório paralelo” seria uma sala do PL de Sinop, que está devidamente registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e foi declarado desde o dia 16 de agosto, na prestação de contas. Além disso, o partido garante que o endereço está apto para atividades administrativas.
A sigla ainda avalia a operação como algo de cunho político, para manchar a imagem do líder nas pesquisas da eleição para prefeito, Roberto Dorner.
“Não existe escritório paralelo. Agimos desde o início da campanha com legalidade em todos os pagamentos, que estão registrados na prestação de contas, com transações bancárias e comprovantes. Todos os documentos encontrados atestam a legalidade dos pagamentos feitos diretamente da conta eleitoral. O partido está colaborando integralmente para que a situação se esclareça o mais breve possível e a verdade prevaleça”, afirma nota emitida pelo jurídico do partido.
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fonte redação