5 pessoas foram presas por furto de Energia em Megaoperação em Cuiabá

Uma megaoperação começou nesta segunda-feira,02, contra o furto de energia em Mato Grosso. A ação faz parte da Operação Energia Limpa realizada pela Secretaria de Segurança Pública e a concessionária de energia do estado.

Ao todo mais de 120 pessoas estivaram nas ruas de Cuiabá, fiscalizando moradores, comerciantes e empresários. Essa é a segunda vez que uma ação como essa mobiliza tantas equipes.

“Essa operação é resultado do trabalho desenvolvido diariamente pela Energisa. Colocar mais de 50 equipes na rua é também uma forma de responder a sociedade, ao nosso cliente que paga suas contas em dia. De mostrar que furto de energia é crime e que quem pratica será responsabilizado administrativamente e criminalmente”, afirmou a analista de segurança e operações estratégicas, Maria Luísa Santos.

O furto de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal. A pena é de 1 a 4 anos de reclusão.  Cinco pessoas foram presas em flagrante nesta segunda-feira e vão responder por furto de energia. A ação contou com o apoio da Polícia Civil, Polícia Militar e Politec.

“A Polícia Militar tem como sua missão constitucional o policiamento ostensivo e a conservação da ordem pública e isso inclui o combate imediato aos crimes que estão acontecendo. Considerando que essa operação é integrada e os agentes da Energisa vão realizar a fiscalização do crime, a PM tem duas missões: estar acompanhando as equipes e prestar segurança imediata, considerando que há um nível de risco, sempre que se combate um crime, seja qual for, há risco. Segundo caso seja identificado o criminoso, ele seja conduzido à delegacia de polícia para confecção de boletim e apresentado a polícia civil”, explicou o Capitão da Polícia Militar, Thiago Ribeiro Melo.

Só nesse ano, 52 pessoas foram presas. “A nossa missão é intensificar as fiscalizações e garantir que novas operações para combater o furto de energia elétrica sejam realizadas em todo Mato Grosso” garante Maria Luisa. “É importante reforçar que todos nós pagamos pelo prejuízo causado por esse tipo de crime”, finaliza.

fonte e foto ENERGISA

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