Decisão do STF estreita espaço e apenas poucos novos nomes devem chegar à ALMT em 2026

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter em 24 o número de deputados estaduais em Mato Grosso para as eleições de 2026 reduziu a expectativa de novas cadeiras que animava diversos pré-candidatos, agora apenas uma vaga estará aberta: a da deputada Janaina Riva (MDB), que deve disputar o Senado.

Na prática, a maioria dos 16 pré-candidatos novos citados nos bastidores dificilmente chegarão à Assembleia Legislativa, já que os atuais deputados possuem vantagens com estrutura de gabinete, trabalhos e visibilidade institucional.

Nesse cenário restrito, o PL aparece como um dos partidos na disputa, com nomes fortes e competitivos. A vereadora Samanta Iris, obteve a maior votação de Cuiabá em 2020, e conta com o apoio direto do prefeito Abilio Brunini. Tem ainda os deputados do (PL) Elizeu Nascimento e Gilberto Cattani, ambos buscam a reeleição. O partido apresenta também a pré-candidatura do vereador Ranalli, liderança com potencial para surpreender em 2026.

Outras lideranças de expressão também estão no radar da disputa, como secretário de saúde, Gilberto Figueiredo (União Brasil), secretário de educação, Alan Porto (União Brasil), Leo Bortolin (MDB), Hugo Garcia (Republicanos), Rafaela Fávaro (PSD), Maysa Leão (Republicanos), Alessandra Ferreira (Podemos), Zé do Pátio (PV), Zeca Viana (Republicanos), Gilmar Fabris (PSD), Silvano Amaral (MDB), Ulisses Moraes (Podemos) e Jéssica Riva (MDB). Porém, diante do cenário atual, é consenso que apenas uma parte reduzida dessa lista terá fôlego para realmente conquistar cadeira na ALMT.

Assim, a eleição de 2026 caminha para um cenário de continuidade, com poucas oportunidades para novos nomes. A disputa será acirrada, e apenas partidos que conseguirem alinhar candidaturas sólidas terão condições de ampliar espaço na Assembleia Legislativa.

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